O governador da Bahia, Jaques Wagner, não parece ter digerido bem a costura do presidente da Assembleia Legislativa da Bahia, Marcelo Nilo (PDT), com vistas às eleições de 2014. Nilo tem se articulado para contracenar a disputa junto com os petistas Sérgio Gabrielli (presidente da Petrobras), Walter Pinheiro (senador), Luiz Caetano (prefeito de Camaçari) e Moema Gramacho (prefeita de Lauro de Freitas). O pedetista tem feito de tudo para atrair os holofotes com o objetivo de ser o candidato da base à sucessão de Wagner.
Em conversa com o Política Hoje, o governador afirmou, em tom não tanto diplomático, que “todo político tem o direito de ter suas pretensões e trabalhar por elas”. “É natural que ele [Nilo] pense na possibilidade de compor a chapa majoritária e não vejo nada de desalinho. Não posso prender ninguém. Agora, só vamos começar a pensar nas eleições estaduais em 2013”, declarou Wagner, que tem espalhado pelos quatro cantos que o PT não vai abrir mão da candidatura própria em 2014.
Amanda Barboza
Em conversa com o Política Hoje, o governador afirmou, em tom não tanto diplomático, que “todo político tem o direito de ter suas pretensões e trabalhar por elas”. “É natural que ele [Nilo] pense na possibilidade de compor a chapa majoritária e não vejo nada de desalinho. Não posso prender ninguém. Agora, só vamos começar a pensar nas eleições estaduais em 2013”, declarou Wagner, que tem espalhado pelos quatro cantos que o PT não vai abrir mão da candidatura própria em 2014.
Amanda Barboza
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