terça-feira, 18 de outubro de 2011

PÉROLAS JURÍDICAS


Trecho de uma petição, na comarca de São Jerônimo:
"O devedor pode ser localizado na casa nº 242 da rua que fica aos fundos do cemitério, não precisando o oficial de Justiça alegar medo, como pretexto para não realizar a diligência, porque se trata de rua despovoada de almas do outro mundo". 

 
Resposta em uma prova de Processo Civil, em Faculdade de Direito da Grande Porto Alegre:
"Edital é uma forma de fazer uma pessoa saber o que ela não sabe, só que muitas vezes, porque não lê o jornal, ela não vai mesmo ficar sabendo".   

 
Resposta de um universitário, ao fazer a diferenciação entre bens móveis e bens imóveis, numa prova de Direito Civil:
"Bens móveis são aqueles que são fabricados nas marcenarias. Já os bens imóveis são aqueles que não se movimentam, como um edifício, e também, por exemplo, um veículo que por estar sucateado não tem como ser removido".

 
Trecho de uma certidão de oficial de Justiça:
"Deixei de fazer a citação tendo em vista que o réu está em lua-de-mel e me respondeu por telefone que nos próximos dias não está nem aí..."

 
Certidão lançada por um oficial de Justiça, em Passo Fundo, após efetuar uma penhora:
"Penhorei uma mesa de comer velha de quatro pés"...

 
Informação de oficial de Justiça, não tendo encontrado o réu:
"O mutuário foi para São Paulo melhorar de vida. Quando voltar, vai liquidar com o Banco"  

 
Descrição da penhora feita por um oficial de Justiça de Porto Alegre:
"Um crucifixo, em madeira, estilo colonial, marca INRI - sem número de série..."

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